quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Enigma #3






O corpo de uma mulher morta foi encontrado no fundo de um edifício de vários andares. Parece que cometeu suicídio saltando de um dos andares.

Quando o detetive chega, ele vai para o primeiro andar do prédio, abre a janela fechada e atira uma moeda para o chão. Ele vai para o segundo andar e faz exatamente a mesma coisa. Ele continua a fazer isso até chegar ao último andar do prédio.

Quando ele voltou para baixo, ele afirma que foi um assassinato e não um suicídio. Como ele sabe disso?

Boa sorte detetives! 👀

6 comentários:

  1. Só pensei em uma coisa que não tem muito a ver com a moeda: Se todas as janelas estavam fechadas, e ele teve que abrir, então provavelmente ou ela pulou do terraço ou alguém a empurrou/jogou e fechou a janela.
    Caso não seja nenhum desses e o teste que ele fez, calculando o tempo da moeda cair ao chão e verificando com o impacto que um corpo teria ao cair, tenha dado inconclusivo ou impossível para os ferimentos do corpo, então com certeza alguém a matou e a colocou ali.

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    1. Belo raciocínio Lucas!
      Era totalmente impossível ela ter cometido suicídio e fechado a janela, alguém a empurrou e a fechou deixando assim uma pista concreta para o detetive.

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  2. Todas as janelas estavam fechadas, assassinato!

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  3. Essa é a minha primeira resolução de um enigma então me perdoem qualquer má interpretação.
    Primeiramente, por eliminação o teste dá moeda é uma pura distração, se considerarmos as informações obtidas a partir da leitura do enigma, tal dedução se torna evidente.
    Quando o investigador joga as moedas, podemos deduzir que ele está para comparar os ferimentos com o andar do possível suicídio, quanto mais longe a moeda cair, lógica mente maior serão as fraturas, hematomas e portanto maior o andar, no entanto, não foi apresentado nenhuma informação sobre qual o nível de ferimentos, muito menos sobre a planta do prédio para sabermos se tinha varanda ou não e até mesmo quantos andares, caso tivesse varanda teria uma possibilidade remota do cadáver ainda em vida fechar a janela, e msm que não tivesse, desconheço a existência de alguém com asas capaz de utiliza-las uma última vez para se ater a esse detalhe da janela, mas não é preciso muito para saber que ninguém preste a cometer suicídio se preocuparia com algo tão banal quanto o estado de uma janela.
    Mas é claro, a janela não é de tão irrelevante, já que o seu estado (fechada) me fez deduzir que ela foi assassinada.
    Para ser sincera tudo oq eu escrevi foi para encher abobrinha, eu percebi a ideia de assassinato, porque no texto estava escrito "Quando o detetive chega, ele vai para o primeiro andar do prédio, abre a janela fechada" e não muito para frente estava "Ele continua a fazer isso até chegar ao último andar do prédio."
    Em seu decorrer não houve nenhuma intervenção sobre o estado da janela,oq significa uma decorrência desse facto nos andares seguintes, por tanto como eu disse, algo tão banal seria irrelevante para um suicida em potencial, a única explicação lógica seria Assassinato.
    A janela fechada foi o grande erro do assassino.

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  4. Tb ngm disse se as janelas eram horizontais (que abre de baixo pra cima), ou verticais, que abrem para os lados. Assim, depois que ela se jogou, um vento poderia ter fechado a janela...

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